Bolas de platina saíam da minha boca,
A viagem mirabolante entre a tua casa e o futuro fez-se num instante.
Música encheu as ruas de palmeiras,
De danças cintilantes,
Por entre os cheiros de alecrim.
Nunca tinha experimentado observar
2 a 2 as estrelas no céu, as luzes do Universo,
Nunca tinha provado
Desta alucinação de alegria e saudade,
De vida e melancolia crónica,
A assolar-me a embriaguez da minha imaginação,
De ouro pintada,
Ao agarrar a tua mão pelo sol do teu quarto queimada.
Sentir 2 a 2 os teus poros
E viver cada dia desta droga que é Te admirar.
20 novembro 2006
Palmeiras, mangas nos chutos das pedras...
Postado por Coco Prado às segunda-feira, novembro 20, 2006
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