O meu amor bebe todo
O líquido
E não fecha a garrafa,
Perdendo-se assim o sabor
Orgânico, da minha fonte de água viva.
O meu amor chora quando me perde
Na noite
E não descansa até me encontrar
Recuperando-me, assim na mesma
Desiludida comigo, e egoísta.
O meu amor apaga todas
As luzes
E não deixa ver a continuidade,
Ficando assim agarrado ao presente,
Feliz e contente de me ter.
O meu amor é assim,
No meio do fumo do cigarro,
Alguém que me olha,
E contempla a minha não serenidade,
E quando o ouço falar de si,
Do esquecimento,
Sorri, sorrimos,
Um para o outro,
E damos o derradeiro beijo.
Não, nunca é o último...
29 janeiro 2007
Modern Dance às 5 da tarde!
Postado por Coco Prado às segunda-feira, janeiro 29, 2007
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